domingo, 5 de dezembro de 2010

ALERGIA ALIMENTAR



Essas alergias não são tão comuns quanto se imagina, mas um bebê alérgico pode ficar doente rapidamente. As alergias costumam ser hereditárias e sempre envolvem o sistema imunológico (diferente da intolerância alimentar, que não envolve anticorpos, como a intolerância a alguns aditivos ou a lactose).

Sintomas

Os sintomas aparecem quando a criança entra em contato com um alérgeno (agente causador da alergia), por meio do tato, da respiração ou da comida. O organismo libera anticorpos para tentar destruir o "invasor", e outras substâncias que podem se manifestar em diversos sintomas: inchaço da boca, problemas respiratórios, erupções, eczemas, vômitos, diarréia, intestino solto e com fezes com intenso mau-cheiro, perda de peso e detenção do crescimento. 

Muitas crianças superam essas alergias quando completam entre três e cinco anos, mas outras devem evitar os alimentos "inimigos" ao longo de toda a vida. 

A alergia alimentar mais comum é a alergia à proteína do leite de vaca. Outros alimentos que dão alergia são: trigo, ovos, soja, nozes, mariscos e outros alimentos marinhos e frutas cítricas. Os sintomas podem aparecer imediatamente após a criança ter ingerido o alimento problemático, ou podem ser mais gerais e aparecer algum tempo depois.

Perigo

A reação alérgica mais séria é a anafilaxia, que pode ser mortal. Seus sintomas incluem inchaço dos lábios, urticária, dificuldade de respirar e perda de consciência. O amendoim é o alérgeno mais comum da anafilaxia, que também pode acontecer por causa de ovos e de leite. 

Se há casos de alergias sérias em sua família, consulte um médico de confiança antes de introduzir alimentos potencialmente alérgicos na dieta de seu bebê. Seu médico pode lhe dar a referência de um especialista em nutrição pediátrica. Ele poderá indicará uma dieta equilibrada que permita o desenvolvimento e o crescimento saudável de seu bebê.

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